vinteesete

08 maio, 2007

Oito de maio de dois mil e sete – praia da costa

Esses vermezinhos ainda me perseguem com suas asinhas de fazer barulho. A casa cheira à água evaporada do banheiro lavado a pouco. Carambolas maduras jogam um monte de amarelo no chão da sala e eu estou bêbado de tanto fumar. Um dia eu rirei, penso meio morto na janela. Mas no impossível de toda desgraça acontecendo até no vento, na hora em que se é acertado... Vou à geladeira e encho meu copo outra vez. Em alguns dias, filosofo sozinho na cozinha, a vida é realmente boa, mas não hoje, e não hoje há muito tempo.


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