vinte e quatro de agosto de dois mil e sete – tabuazeiro – vitória
Estou preso à palavra cruel. A palavra que no Sérgio Sampaio foi isso tudo no fim. Isso tudo que está em todo lugar a toda hora. Isso que leva e traz e faz e desfaz. Isso é mesmo cruel. É um triturador sutil. É uma pancadaria constante. Um morde e sopra que ninguém larga. E isso também impera ao lado de Deus e do tempo. Faz rir quem fez chorar, depois chorar quem fez chorar, depois todo mundo ri. Estou preso ao prazer da palavra. Ao prazer do que nela cabe. À beleza do cruel desgaste. Desse cruel jeito de ir.
3 Comentários:
Às sábado, 25 agosto, 2007 ,
Lili Cheibub disse...
gauche, este texto veio em boa hora; hora cruel de decidir ser ou não ser cruel comigo...
:(
bjs
Às domingo, 26 agosto, 2007 ,
Anônimo disse...
gostei muito
Às domingo, 26 agosto, 2007 ,
Kamila Zanetti disse...
li de novo
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